quarta-feira, 2 de março de 2011

Despertar.

Acordo com o som estridente do despertador que se encontrava com a tela de encontro ao chão. Levanto em desespero, sento aflita na cama e apoio as mãos na beira da mesma. Logo que viro para pegar o despertador, que me ensurdecia, reparo nos objetos da minha cômoda caídas no chão e percebo que a noite tensa que tive não passou de um sonho.

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